segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Cidades de Papel - John Green



Quentin Jacobsen tem uma paixão platônica pela magnífica vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman. Até que em um cinco de maio que poderia ter sido outro dia qualquer, ela invade sua vida pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola e então descobre que o paradeiro da sempre enigmática Margo é agora um mistério. No entanto, ele logo encontra pistas e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele achava que conhecia.


Bom, comecei a ler os livros do John a partir desse, Cidades de Papel e olha: É MARAVILHOSO. Juro que tava cheia de expectativas, porque só pela sinopse já da a maior vontade de ler, e não me decepcionei nem um pouquinho, pelo contrário, me surpreendi positivamente. Além do que eu já observei do autor, que é o uso de nomes incomuns e histórias totalmente peculiares, tive o prazer de descobrir a cada parágrafo os segredos que envolviam a paixão de Quentin Jacobsen e Margot Roth Spiegelman. O que mais me chamou a atenção foi que o enredo surgiu de um fato real, fato esse que você descobrirá caso leia, além da linguagem bem atual, com girias e palavrões, mas que não decresce em nada a qualidade da obra. Não fiquei com vontade de largar um minuto, e o final me emocionou demais porque também não foi nada muito convencional.
Me deu a maior vontade de ler os outros livros do Green. Quando eu conseguir lê-los, talvez poste algo aqui.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Ariana Grande, Nathan Sykes - Almost Is Never Enough

Ok, essa música é só pra matar de ansiedade quem é apaixonado por Instrumentos Mortais. Saiu ontem (20/08) o clipe e olha: PERFEITO. Sou suspeita pra falar de coisas que envolvem integrantes do The Wanted, mas essa música é mesmo linda, e ficará ainda mais nas cenas da Clary e do Jace (assim espero).

Ai, já quero!

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Filme: Para se divertir, ligue



Lauren (Lauren Miller) é uma mulher bem-sucedida que acaba de levar o fora do namorado. Katie (Ari Graynor) precisa desesperadamente encontrar alguém para dividir as contas com ela, caso contrário perderá o apartamento. Com uma precisando de dinheiro e a outra de apoio moral, a aproximação de Lauren e Katie é inevitável, apesar delas terem temperamentos bem diferentes. Com o convívio doméstico, Lauren descobre que Katie trabalha com telessexo. Interessada em como o negócio funciona, logo ela propõe a Katie que criem um negócio juntas.






"Para se divertir, ligue" é um desses filmes que tem o intuito de te fazer rir, mas nos intervalos das coisas engraçadas não deixa a desejar, ou seja, você não fica pensando "ai meu Deus, que história ridícula, cadê a próxima piada". Pelo contrário, você até acaba entendendo o lado das personagens e criando simpatia por elas. Tudo bem que não é de você se matar de rir, mas é um ótimo passatempo. Ah, e só um aviso: Se você é uma pessoa puritana, que não entende a necessidade do ser humano de diversão, então faça-me o favor de nem clicar no play. Mas se você gosta de um bom besteirol, então:

Enjoy!




sábado, 3 de agosto de 2013

Filme: Meu Malvado Favorito 2

Ontem fui ao cinema assistir, e não sei se eu já me tornei suspeita, mas achei muito amor! Tudo bem engraçado, bonitinho, e arrisco até a dizer que foi melhor que o primeiro. Sem contar a fofura indiscutível da Agnes. Quero ela pra mim!
Ah, e no final teve uma chamada pro filme só dos Minions. Espero ansiosamente por ele, mas torço também para que Despicable Me não se torne uma franquia que vise não a qualidade, mas sim o lucro. Se forem fazer outros, que sejam filmes decentes.

E pra deixar com gostinho de quero mais:

YMCA - Versão Minions



I swear - Versão Minions


Trailer (Inglês)



terça-feira, 30 de julho de 2013

Os problemas de Catherine Lacey


Catherine Lacey está à beira dos trinta anos. Mas, ao contrário de muitas mulheres, não possui motivos para se preocupar. Ela não tem problemas de peso, sua carreira profissional é sólida e está de casamento marcado com um homem rico e bonitão. Mas seria isso realmente o que estava procurando? Seria Steve o homem de sua vida, apesar de tão diferente dela?
Encontrar as respostas não é tarefa simples, mesmo que estejam bem diante do nariz. E, ao descobri-las, Catherine percebe que nada resolvem, apenas apresentam novas questões. 




Esse é o tipo de livro que eu não canso de gritar aos quatro ventos que amo. Um romance, não muito meloso, que tem ótimas situações cômicas e um drama leve, nada que canse a quem lê. Faz você achar graça de coisas que se acontecessem com você com certeza te fariam entrar em total desespero a ponto de arrancar os cabelos fora, porque todos sabem que a crise dos quase trinta é uma fase que mulher nenhuma quer passar, ainda mais uma que ainda não se casou.
Com um desejo enorme de se auto-afirmar como mulher bem-resolvida perante a sociedade, Catherine acaba se vendo um pouco perdida, pois com o passar dos anos, junto com a independência ela adquiriu também uma certa maneira de impor suas vontades àqueles que a cercam, o que acabou por lhe trazer alguns problemas. Andes Hruby (A autora do livro) conseguiu atribuir à Catherine uma personalidade feminista, mas que ao mesmo tempo se cansa de ser tão auto-suficiente e, como toda mulher, se vê necessitada de uma participação masculina mais ativa em sua vida.
A história é daquelas que o final está na sua frente, e que de tão óbvio acaba se tornando esquecido a ponto de você pensar em qualquer outra coisa mais fantasiosa. E por óbvio quero dizer: Muito bom. Não é o melhor livro que já li, mas é ótimo pra divertir e passar o tempo. Pelo menos foram 5 reais bem gastos.