Quentin Jacobsen tem uma paixão platônica pela magnífica vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman. Até que em um cinco de maio que poderia ter sido outro dia qualquer, ela invade sua vida pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola e então descobre que o paradeiro da sempre enigmática Margo é agora um mistério. No entanto, ele logo encontra pistas e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele achava que conhecia.
Bom, comecei a ler os livros do John a partir desse, Cidades de Papel e olha: É MARAVILHOSO. Juro que tava cheia de expectativas, porque só pela sinopse já da a maior vontade de ler, e não me decepcionei nem um pouquinho, pelo contrário, me surpreendi positivamente. Além do que eu já observei do autor, que é o uso de nomes incomuns e histórias totalmente peculiares, tive o prazer de descobrir a cada parágrafo os segredos que envolviam a paixão de Quentin Jacobsen e Margot Roth Spiegelman. O que mais me chamou a atenção foi que o enredo surgiu de um fato real, fato esse que você descobrirá caso leia, além da linguagem bem atual, com girias e palavrões, mas que não decresce em nada a qualidade da obra. Não fiquei com vontade de largar um minuto, e o final me emocionou demais porque também não foi nada muito convencional.
Me deu a maior vontade de ler os outros livros do Green. Quando eu conseguir lê-los, talvez poste algo aqui.